As ratlines, em português, linha de ratos, foi uma rota ou sistema pela qual nazistas e fascistas usaram depois da 2º Guerra para fugir das forças dos Aliados. O destino das ratlines era a América do Sul (Argentina, Brasil, Chile e Paraguai), mas alguns fugiam para o Canadá, Oriente Médio e até mesmo Estados Unidos.
O personagem principal disso foi bispo católico Alois Hudal, um dos principais membros da NSDAP (Partido Nacional dos Trabalhadores Alemães/ Partido Nazista). Alois Hudal deveria dá ajuda espiritual para alemães internados na Itália, mas o que ele fazia era ajudar criminosos de guerras germânicos. Ele entregava documentos que permitiam a Cruz Vermelha entregar passaportes, que permitiriam um Visto para a América do Sul, ou outro lugar. A Cruz Vermelha deveria investigar o passado dos caras, mas quase nunca faziam.
A Argentina era o local mais ideal para fugir, o presidente, Juan Perón, incentivava a vinda de fascistas e criminosos de guerra. Houve ratlines argentinas no leste Europeu. Pelas ratlines fugiram Adolf Eichmann, Josef Mengele, Aribert Heim, Franz Stangl, Gustav Wagner, e muitos outros.
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