quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Busca Pela Vida Eterna

Muitas vezes, quando somos jovens, crianças, queremos viver para sempre ou então que todos vivam para sempre, que ninguém morra, ou simplesmente, não queremos amadurecer quando crianças, não queremos envelhecer na adolescência, sem rugas ou espinhas e já adultos não queremos ver nossos cabelo ficarem brancos e já velhos, a morte aguarda, mas essa é a natureza, essa é a vida.

Mas há aqueles que querem ir contra a natureza. O termo contra a natureza pode ser forte, mas é verdade. Veja o que três pessoas, de diferentes épocas, mas com o mesmo objetivo, em suas empreitadas tentaram realizar tal desejo.

Aubrey de Grey, um biogerontologista inglês acredita que o envelhecimento humano pode ser não parado para sempre, mas controlado, como a manutenção de carro para que dure muito mais do que a garantia. Ele fundou a Fundação Matusalém que promove competições para fazer bichos durarem mais tempo de vida e o recordista atual é o camundongo que viveu 1819 dias, o dobro do normal. Com essas experiências com ratos, ele esperar conseguir promover a vida humana para 130 anos em 2030, contrariando cientistas que alegam que a média humana de 140 anos só será obtida em 2500.




A pedra Filosofal pode dar a imortalidade e muitos alquimistas tentaram achar ou criar tal objeto e um deles foi o alemão Johanned Konrad Dippel, que morava no castelo Frankestein, onde fez um óleo animal que poderia ser o elixir da vida eterna, lendas contam que ele tentava trazer cadáveres de volta a vida e assinava o nome do castelo neles (o que pode ter inspirado o livro Frankestein). Só o elixir ele conseguiu criar, embora nunca tenha provado que funcionasse. Ele criou só mesmo o azul da Prússia (fato).





Condessa Elizaberth Bathory, uma condessa húngara, era louca e cruel. Torturava mulheres no inverno, espetando alfinetes nos locais das unhas e as fazendo andar na neve jogava água nelas para congelarem. Mais o mais horrível sem dúvida era que ela se banhava com o sangue de mulheres virgens das regiões de lá. Ela acreditava que o sangue delas iria rejuvenescer-la e manter sua aparência jovem. Seu segundo marido (o  1 morreu) ao descobrir tais fatos, a prendeu no alto de um castelo onde viveu em exílio até o fim de seus dias.


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